Circuito combinado de 21 dias Tailândia e Laos, entre terra e mar

Descrição da estadia

Alojamento

Programação da estadia

• dia 1

  Chegada em Bangkok - Visita ao Grande Palácio, ao Wat Pho e ao Wat Arun.

  Nós vamos esperar por você no aeroporto de Bangkok. Você não precisa se preocupar, o aeroporto é simples e, assim que você sair, será automaticamente direcionado para a porta 3, onde todos aguardam os recém-chegados. Teremos uma placa com a indicação "SIAM-HOLIDAYS.COM". Em princípio, a maioria dos voos chega cedo pela manhã. Quando tivermos todo o grupo reunido, pegaremos nossa van para ir ao nosso hotel. O hotel está localizado em um dos bairros mais procurados de Bangkok. Com muito conforto, tem a particularidade de estar bastante próximo de todas as visitas previstas no programa. Manhã livre para se instalar no hotel. Por volta do meio-dia, sairemos para almoçar perto do Grande Palácio, que visitaremos no início da tarde, assim como o Wat Phra Kaeo (templo do Buda de Esmeralda), o Wat Pho e o Wat Arun. Provavelmente o monumento mais visitado da Tailândia, o Grande Palácio de Bangkok é o lugar onde todo visitante deve ir pelo menos uma vez na vida. A construção do Grande Palácio começou em 1782, durante o reinado do rei Rama I, fundador da dinastia Chakri, para se tornar uma residência real. Desde então, é o maior símbolo arquitetônico da Tailândia. O Grande Palácio serviu como importante residência real até 1925 e agora é usado apenas para fins cerimoniais. À noite, o jantar será em um restaurante encantador, o "secret garden". A casa colonial é charmosa, os pratos deliciosos são servidos em um jardim agradável e tranquilo. O restaurante também funciona como salão de chá e oferece excelentes sobremesas. Após o jantar e antes de voltar ao hotel, iremos tomar um digestivo no "vertigo bar" do hotel Banyan Tree (no caminho de volta ao hotel). Este bar é simplesmente fantástico! Localizado ao ar livre no 59º e último andar do hotel, oferece uma vista noturna de 360° da cidade de Bangkok. O ambiente acolhedor é agradável, não há taxa de entrada para pagar.

• dia 2

  A casa de Jim Thompson, o templo do Buda de ouro e o bairro chinês.

  Após o café da manhã, saída às 8h30 para os Klongs (canais em Bangkok cujos barcos-ônibus permitem se deslocar fora das vias terrestres). Esses barcos-ônibus são muito apreciados pelos habitantes de Bangkok, pois permitem, dependendo do destino, ir obviamente muito mais rápido do que por via terrestre, já que não há congestionamentos. Do nosso cais, iremos até a estação onde fica a casa de Jim Thompson. Você será imerso na vida cotidiana dos habitantes de Bangkok de classe média (os mais abastados pegam táxis) e ficará impressionado com a destreza dos funcionários a bordo encarregados de coletar os bilhetes. De fato, ao passar sob as muitas pontes, eles, caminhando na borda externa do barco, precisam se abaixar sob o risco de serem decapitados... O capacete que usam não serve para muita coisa, mas é preciso dizer que os acidentes são realmente raríssimos, de tão acostumados que estão. Em seu cenário verdejante, sentada à margem do canal Saen Saeb, a casa provavelmente teria desaparecido se não fosse por um legado deixado por um americano chamado Jim Thompson. Sua elegante residência, composta por seis casas tailandesas tradicionais de teca, transportadas de Ayutthaya e da comunidade de Ban Krua em Bangkok, reflete a relação amorosa de 30 anos de Jim Thompson com a arte e o patrimônio cultural do Sudeste Asiático. Arquiteto de formação e ávido colecionador de objetos de arte asiáticos, o olhar atento de Jim Thompson e seu faro para o design deram vida a tudo o que ele tocava. Após ser dispensado do serviço militar em 1946, Jim Thompson decidiu se instalar na Tailândia, onde dedicou mais de 30 anos ao renascimento da seda tailandesa e a apresentou às mais respeitadas casas de moda do mundo em Paris, Nova York, Londres e Milão. O mesmo vale para sua casa tailandesa, que não era uma casa comum de teca, mas um complexo repleto de coleções incongruentes de antiguidades, quase um museu, mas que encarna a vida de Jim Thompson e suas paixões. Um dia, em 1967, quando estava no auge do sucesso, ele desapareceu misteriosamente na selva malaia, e assim começou o legado de Jim Thompson... Ao meio-dia, almoçaremos no bairro chinês, que visitaremos, assim como o famoso Buda de Ouro. O bairro chinês é realmente especial, com uma atmosfera que não se encontra em nenhum outro lugar. Almoçaremos no local. O templo Wat Traïmit, localizado no bairro, abriga a maior estátua de ouro maciço do mundo (5,5 toneladas) e cuja história é surpreendente. Iremos jantar no Silom Village. Este bairro não fica muito longe do nosso hotel e é simpático, com seus antiquários e restaurantes onde alguns apresentam um espetáculo de dança tailandesa.

• dia 3

  Ayutthaya e almoço-cruzeiro no rio Chao Phraya - Palácio de Verão de Bang Pa-In

  Seremos buscados no nosso hotel às 6h para irmos ao local de partida do ônibus coletivo (partida do ônibus às 7h30) para visitar Ayutthaya. A menos de cem quilômetros de Bangkok, Ayutthaya é hoje uma pequena "prefeitura" tranquila de 80.000 habitantes. Mas no seu auge, esta antiga capital real contava com 1 milhão de almas... Era a cidade mais importante de todo o Sudeste Asiático no seu auge no século XVII. Os reis europeus enviavam embaixadores para lá, e a cidade atraía comerciantes do Japão até a Europa Ocidental. Fundada em 1351, foi totalmente destruída pelos birmaneses em 1767. Restam dessa época as ruínas dos templos, espalhadas pela cidade moderna, e os testemunhos deixados pelos visitantes estrangeiros que a descreviam como de uma beleza inesquecível, ou a comparavam a Veneza devido à presença de seus numerosos canais na época. O reino do Sião se estendia então além das atuais fronteiras da Tailândia. Durante mais de quatro séculos, Ayutthaya foi a capital real. Trinta e três soberanos de várias dinastias reinaram sobre este vasto território, antes da queda de Ayutthaya durante uma das muitas guerras contra os birmaneses, e a transferência da capital para Thonburi. Você visitará primeiro, no caminho, Bang Pa-In, o palácio real de verão. Depois, o ônibus o levará até Ayutthaya, onde você visitará os três principais templos (o templo da Vitória, o templo Mahathat e o templo Srisanphet), em grupo. Na volta, você poderá aproveitar as paisagens rurais em um barco confortável (visita não privada, mas em grupo), cruzeiro das 13h15 às 16h30. O almoço no barco está incluído. No final do dia, você será levado de volta ao seu hotel em Bangkok, onde jantaremos no hotel ou nas proximidades.

• dia 4

  Mercado flutuante de Damnoen Saduak - Kanchanaburi

  Partiremos de manhã às 7h30 do hotel para ir ao mercado flutuante. Este fica a cerca de 1h30 de carro e é preferível chegar lá bem cedo. Este mercado é impressionante, pois está localizado numa zona pantanosa onde vivem muitas famílias em casas frequentemente sobre estacas. Para acessar o mercado, pegaremos um barco de cauda longa. Estes barcos são bastante estreitos, equipados com bancos de 2 lugares para sentar e propulsionados por meio de uma longa "cauda" terminada por uma hélice, cuja energia é fornecida por um motor de carro (frequentemente Toyota). O passeio é interessante, pois através dos canais, pode-se ver as habitações e muitas barracas de todos os tipos. Ao chegar ao mercado, a confusão é indescritível nos canais e é necessária toda a destreza dos pilotos para sair dali. Almoçaremos no local, depois partiremos às 13h para Kanchanaburi, onde chegaremos por volta das 15h30. Fim de tarde livre. Nosso hotel é muito agradável, calmo, bem equipado, com uma bela piscina e é um dos mais apreciados pelos visitantes da região. O restaurante no local, com seu terraço sobre o rio, oferece um cardápio de excelentes pratos tailandeses e ocidentais.

• dia 5

  Visita a Kanchanaburi - Ponte do rio Kwai e trem da morte

  Às 9h, iremos visitar a ponte sobre o rio Kwai, famosa graças ao filme baseado em fatos reais. Pegaremos o famoso trem da morte às 10h45 para ir até Nam Tok, onde almoçaremos no local antes de retornar a Kanchanaburi. A ponte sobre o rio Kwai era apenas uma pequena parte de um dos planos mais ambiciosos do invasor japonês na Tailândia durante a Segunda Guerra Mundial: a construção de uma linha férrea ligando Nong Pladuk (Tailândia) a Thanbyuzayat na Birmânia (415 km). É o que se chama de "ferrovia da morte" (death railway). Os Aliados exerciam então um bloqueio marítimo, portanto uma ligação terrestre era o único meio de ter acesso aos recursos do território birmanês e de seguir rumo à Índia. Se a construção da linha ocorreu muito mais rapidamente do que o previsto, foi porque milhares de prisioneiros de guerra (os POWs em inglês) serviram como mão de obra forçada. Entre eles, trinta mil britânicos, o mesmo número de holandeses, australianos, americanos... mas também – e isso, muitas vezes esquecemos – muitos asiáticos: birmaneses, malaios, tailandeses, indonésios, chineses... Pouquíssimos sobreviveram à provação da construção em terras infestadas de malária. Uma primeira ponte de madeira foi construída em 1942, e uma segunda – semelhante à atual ponte sobre o rio Kwai – veio substituí-la em 1943. Às 15h, deixaremos o hotel para visitar o cemitério militar, que é imperdível para quem vem a Kanchanaburi. O cemitério militar fica no centro da cidade de Kanchanaburi. Ele contém os restos mortais de 6.982 prisioneiros de guerra aliados que pereceram durante a construção do "trem da morte". Estima-se que 16.000 prisioneiros de guerra e 49.000 trabalhadores forçados perderam a vida durante a construção da "ferrovia da morte" e da ponte sobre o rio Kwai. Em seguida, visitaremos o museu "Thailand Burma Railway Centre" que fica ao lado do cemitério. Este museu é muito interessante e bem feito. Ele reconta a história sombria desse período da Segunda Guerra Mundial, bastante desconhecida para nós, ocidentais. A vocação deste museu é ensinar, mas também realizar pesquisas para descobrir e conhecer ainda melhor os detalhes, por vezes ricos em ensinamentos, através de escavações arqueológicas. Retorno ao hotel por volta das 17h30. Jantar no hotel ou na cidade.

• dia 6

  Cachoeiras de Erawan

  Sairemos do hotel às 7h30 para ir ao parque de Erawan, localizado a 1h30 de carro ao norte de Pechaburi. É um lugar mágico, com cachoeiras maravilhosas de pureza e beleza. Pode-se nadar lá e é recomendado fazê-lo para uma lembrança inesquecível. Levaremos nossas bagagens, pois depois retornaremos diretamente para Bangkok por volta das 14h, com chegada prevista para as 16h30-17h. Almoço no local. Em Bangkok, nosso hotel ficará próximo ao aeroporto de Don Mueang, o que é prático pois partiremos cedo no dia seguinte deste aeroporto. Terminaremos este dia com um jantar buffet no restaurante da Baiyoke Tower II. É o maior arranha-céu da Tailândia, dominando a cidade de Bangkok com seus 84 andares, a uma altura de 343,34 metros (a torre Eiffel atinge 324 m). Sua construção foi concluída em 1997, mas em 1999, uma antena foi adicionada ao seu topo. O arranha-céu está localizado no coração de Bangkok, bem no meio das ruas comerciais e dos pontos turísticos. Fica a poucos minutos a pé de vários grandes centros comerciais. Após o jantar, terminaremos no topo, na plataforma giratória de 360°, onde a vista é de tirar o fôlego!

• dia 7

  Cidade Antiga de Sukhothai

  Sairemos do hotel às 6h45 (levar apenas o necessário para o dia, pois voltaremos ao mesmo hotel à noite) para pegar nosso voo para Pitsanulok às 8h10. Após 50 minutos de voo, pegaremos uma van que nos levará até Sukhotai, onde chegaremos por volta das 10h15. Sukhotai é imperdível na Tailândia. Foi a 1ª capital do Reino do Sião e o parque histórico é uma maravilha. O melhor é alugar bicicletas na entrada do parque e fazer a visita tranquilamente, parando onde quiser. Para quem não gosta de bicicleta, também é possível fazer a visita a pé ou de van, conforme a preferência de cada um. Sukhothaï (ou Sukothaï) é a primeira capital do Sião (Tailândia), fundada em 1238 e que pôs fim ao domínio khmer de Angkor Wat. Sukhothaï foi inscrita em 1991 como Patrimônio Mundial da Humanidade. Situada a cerca de 450 quilômetros ao norte de Bangkok, a imensa cidade de Sukhothaï está hoje em ruínas. O palácio de madeira de seus reis desapareceu. No entanto, a cidade ainda possui muitos vestígios de templos, construídos em laterita e tijolo. A maioria das edificações descobertas, e em parte restauradas, encontra-se dentro de uma muralha reforçada por fossos. Mas muitos outros edifícios, espalhados pelos arrozais ao redor, aguardam para serem desenterrados da camada de terra que os cobre. Grande parte dos objetos encontrados em Sukhothaï está no Museu Nacional de Bangkok. Partiremos por volta das 16h para o aeroporto, onde pegaremos nosso voo às 18h55 para chegada às 19h50. Jantaremos no restaurante do hotel.

• dia 8

  Visita a Chiang Mai

  Sairemos do hotel às 7h para pegar nosso voo às 8h30 para Chiang Mai, onde chegaremos às 9h30. Nosso hotel é muito confortável e muito bem localizado, no centro da cidade antiga, próximo de todas as visitas e animações. Sairemos às 11h para visitar o Wat Phra Lat. Este templo está localizado a cerca de 20 minutos da cidade e tem a particularidade de estar em um ambiente florestal muito bonito e de total tranquilidade, pois é pouco conhecido. É um lugar bastante surpreendente e uma visita realmente imperdível quando se está em Chiang Mai. Após a visita a este templo, e na sequência, iremos visitar o Wat Phra That Doi Suthep, templo situado acima da montanha que domina Chiang Mai, a 16 km a noroeste da cidade. O templo está localizado no alto da montanha, a 1676 m de altitude, não muito longe do cume que atinge 2500 m. É o ponto mais alto da Tailândia. Entre os templos sagrados de toda a Tailândia, é sem dúvida um dos mais venerados, mais populares e mais admirados pelos turistas locais e estrangeiros. Todos os dias, milhares de tailandeses vão lá para fazer suas orações ou peregrinações. Para alcançá-lo pela estrada principal, os visitantes mais corajosos terão que subir os 309 degraus que partem do estacionamento. É uma bela oportunidade para descobrir a beleza dos nagas (serpentes com cabeça de dragão) ao longo de toda a escadaria, assim como a floresta ao redor. E para aqueles que não querem se submeter a essa tarefa árdua, um funicular foi recentemente instalado para uma viagem mais direta até as portas do templo. Às 14h30, de volta a Chiang Mai, partiremos de TUK TUK (é indispensável andar de tuk tuk quando se está na Tailândia...) para visitar o templo Wat Chedi Luang, que é um dos mais belos templos de Chiang Mai. A majestade do local e a tranquilidade também são agradáveis. De fácil acesso, o templo está localizado no centro da cidade. A visita dura entre 1 e 2 horas, dependendo do tempo que se deseja passar lá. Em seguida, iremos visitar o templo Wat Phra Singh, que é imperdível em Chiang Mai. Muito belo templo dourado a ouro fino, onde os monges gostam de conversar se assim desejar; alguns visitantes podem se iniciar na meditação. Terminaremos esta tarde com a visita ao Wat Chiang Man, que é um pequeno templo, mas muito bonito com suas esculturas de elefantes. Voltaremos ao hotel por volta das 17h30-18h antes de jantar no hotel ou nos arredores.

• dia 9

  Dia dos elefantes

  Seremos pegos no hotel pela van da reserva de elefantes. Iremos a uma reserva onde os elefantes não trabalham, não participam de jogos ou espetáculos, mas são simplesmente bem tratados. Virão nos buscar às 8h no nosso hotel para irmos até a reserva, que fica a cerca de 1h30 de carro. No caminho, poderemos admirar paisagens muito bonitas. Na chegada, vamos nos vestir com a roupa de mahout para cuidar dos elefantes durante toda a tarde, e terminaremos com um banho com eles no rio. Durante essa tarde, além de cuidar dos elefantes, também tomaremos um banho de lama com eles antes de terminar no rio. Portanto, é necessário levar uma troca de roupa para se vestir depois do banho, assim como uma roupa de banho, é claro… Aqui, não montamos nos elefantes, pois isso representa sofrimento para eles; nos limitamos a cuidar deles e brincar com eles. Vale ressaltar que teremos uma refeição tradicional no almoço. É realmente um momento mágico e é importante saber que os fundos arrecadados com o pagamento dos pacotes são integralmente utilizados para a preservação e manutenção dos elefantes. Voltaremos ao hotel por volta das 17h30 e jantaremos no hotel ou nas proximidades.

• dia 10

  Chiang Mai - Vila multiétnica, fazenda de orquídeas e Bo Sang, a capital das sombrinhas.

  Partiremos às 8h para irmos a uma aldeia onde diferentes etnias vivem em comunidade. É importante saber que na Tailândia, essas etnias são toleradas porque são originárias de diferentes países, principalmente da China e de Myanmar. Por vontade do Rei, essas etnias podem viver na Tailândia, mas muitas são na verdade apátridas. Foi proposto a algumas famílias que se instalassem nesta aldeia para perpetuar suas tradições e viver de acordo com seus costumes. Não é uma aldeia-museu, mas sim uma comunidade de múltiplas etnias. Há poucos turistas e isso permite ver como essas diferentes tribos vivem. Também é interessante conversar com eles: são abertos ao diálogo e ficam felizes em mostrar o fruto do seu artesanato. Após a visita à aldeia, iremos visitar uma belíssima fazenda de orquídeas. Aqui você verá todos os tipos de orquídeas presentes na Tailândia, além de uma reserva de borboletas que polinizam as orquídeas. É realmente um espetáculo muito bonito. Poderemos almoçar no local, onde o restaurante oferece um excelente buffet. Terminaremos este dia de visita indo até Bo Sang. Esta pequena cidade sempre foi o local onde se fabricam artesanalmente sombrinhas. Você verá os artesãos e todo o processo de fabricação. Se tiver vontade de levar uma, há de todos os tamanhos e os preços são irrisórios em relação ao trabalho que isso representa… Retorno por volta das 18h e jantar na cidade velha.

• dia 11

  Partida para Chiang Khong - fazenda de café orgânico e vila da tribo Lahu.

  Partiremos em van privada para Chiang Khong às 7h (ao norte, na fronteira com o Laos). Faremos uma primeira parada para visitar uma fazenda de café orgânico na montanha, a 90 km a nordeste de Chiang Mai. No local, poderemos visitar a plantação de café e nos explicarão as particularidades deste cultivo. Seremos esperados e seremos os únicos visitantes (almoço incluído). Após a visita, descobriremos uma aldeia étnica da tribo Mu Seu (mais conhecida como Lahu), que fica bem perto e onde os habitantes são encantadores. Na descida, quando chegarmos à estrada principal, faremos uma parada no "hot spring". Esta zona é vulcânica e fontes de águas termais emergem das entranhas da terra. Você verá vendedoras de ovos que propõem cozinhar ovos na fonte... original... Chegaremos ao nosso hotel em Chiang Khong por volta das 18h. Jantar no hotel.

• dia 12

  1º dia de cruzeiro no Mekong para chegar a Luang Prabang, no Laos.

  Sairemos do hotel às 7h para ir ao escritório da alfândega para emitir nosso visto. Em seguida, embarcaremos no barco que nos levará em 2 dias de cruzeiro até Luang Prabang. Durante o dia, faremos uma parada para visitar uma vila autêntica, oportunidade de ver como vivem as numerosas minorias étnicas no Laos. O barco é especialmente equipado para garantir todo o conforto e segurança de um cruzeiro no Mekong. A duração média de um dia de cruzeiro é de cerca de 8H a 9H. Com 34 metros de comprimento, o barco possui um motor de no mínimo 200 cv. O casco em aço reforçado garante solidez e segurança. Ele acomoda até 40 passageiros distribuídos em no máximo 10 mesas. Uma área com teto retrátil e bancos está localizada na frente do barco. Na parte de trás fica o espaço do bar. Dois banheiros de estilo ocidental também estão disponíveis na parte de trás do barco. A eletricidade é garantida durante todo o trajeto. Voltagem: 220V. Jornais, revistas e jogos de tabuleiro também estão disponíveis a bordo. Refeições a bordo: É oferecida uma introdução à gastronomia laosiana e seus sabores autênticos. Peixe do Mekong servido em todas as refeições. Água, chá e café são servidos à vontade durante todo o trajeto. Nosso bar oferece uma seleção de cervejas, bebidas alcoólicas e não alcoólicas. De outubro a fevereiro, lembre-se de trazer uma jaqueta e roupas quentes durante o cruzeiro, pois pode ficar bem frio no Mekong. Possibilidade de deixar sua bagagem a bordo para sua noite em Pakbeng e levar apenas o mínimo necessário para sua parada. Evite deixar objetos de valor ou dinheiro, a companhia não se responsabiliza em caso de perda.

• dia 13

  2º dia de cruzeiro no Mekong - Chegada a Luang Prabang

  Partida de Pakbeng às 8:00 para o segundo dia de cruzeiro. Durante o trajeto, pequena parada em uma aldeia de uma minoria étnica onde é preparado o álcool de arroz local, o lao-lao. Será a oportunidade para você prová-lo, se desejar, e aproveitar o charme desta aldeia, seu templo e seus artesãos locais. O almoço, composto por pratos tradicionais lao, é servido a bordo. Parada nas famosas cavernas de Pak Ou e suas milhares de relíquias de Buda. Um lanche local acompanhado de uma bebida lao será servido a bordo durante a tarde. Chegada a Luang Prabang antes do pôr do sol. O hotel é confortável (WC, casa de banho com chuveiro, ar condicionado, TV, Wifi) e tem a particularidade de estar extremamente bem localizado para visitar a pé toda a cidade e seus principais pontos turísticos. Perto do Mekong e do mercado noturno, está próximo de todos os bons restaurantes da cidade.

• dia 14

  Cascatas de Kuang Si, visita à cidade velha, Ponte de Bambu, mercado noturno

  O dia começa (para quem quiser) assistindo (ou participando) à oferenda aos monges. 100 a 200 monges descem a rua em frente ao hotel e recebem as oferendas dos generosos doadores. Vale ressaltar que, para quem não quiser descer à rua nesse horário matinal e tiver um quarto com vista para a rua, poderá ver o desfile dos monges da sua varanda. No entanto, aconselhamos descer para assistir de perto a esta cerimônia muito especial. A cerimônia dura cerca de trinta minutos, após o que cada um poderá tomar seu café da manhã na varanda à beira da rua para começar o dia. Os cafés da manhã são fartos e continentais ou locais (ou ambos). Sairemos do hotel às 8h de van para visitar as cachoeiras de Kuang Si Falls. As cachoeiras de Kuang Si Falls são muito bonitas e são um dos principais destinos da região de Luang Prabang. Para quem quiser, é possível nadar nas cachoeiras onde a água é pura e cristalina. Vestiários de madeira permitem trocar de roupa. A caminho das cachoeiras, passamos pela reserva de ursos negros. Eles são protegidos aqui em um ambiente adequado. Na volta das cachoeiras, pararemos em uma fazenda de borboletas. Aberta há apenas alguns anos, é obra de um holandês apaixonado que irá lhe mostrar a vida desses maravilhosos insetos, do nascimento até a morte após uma curta vida de 3 semanas… Depois disso, almoçaremos no local antes de retornar a Luang Prabang, onde chegaremos por volta das 14h. À tarde, visitaremos a cidade colonial. Luang Prabang foi classificada como Patrimônio Mundial da Unesco, o que a preserva e nos permite ver muitos vestígios de seu passado colonial (francês), na época em que o Laos fazia parte da Indochina francesa. Você notará que no Laos, muitas indicações nas placas ainda estão escritas nos dois idiomas (laosiano e francês). Além da arquitetura que lembra a presença francesa, duas coisas ainda lembram a França: o pão, que se encontra em toda parte, e o esporte nacional, a petanca, com um campo presente em cada vilarejo. Ao visitar a cidade, você também terá a oportunidade de ver muitos templos, maiores ou menores, mas todos muito bonitos. Visitaremos o famoso templo Wat Xieng Thong, um dos mais belos da Ásia (toda a visita a Luang Prabang é feita a pé, pois tudo está próximo ao nosso hotel). Após a visita ao templo, retornaremos para descansar um pouco no hotel (para quem quiser, os outros podem continuar visitando a cidade) antes de ir por volta das 17h à ponte de bambu e atravessá-la para ir ao outro lado deste braço do Mekong. Encontraremos duas irmãs tecelãs que trabalham em uma casinha para realizar, 100% artesanalmente, criações em seda. Vale ressaltar que a ponte de bambu é desmontada todos os anos na época das monções para ser totalmente reconstruída na estação seca. Depois iremos jantar em um restaurante próximo ao mercado noturno antes de visitá-lo (um ótimo lugar para comprar lembranças de boa qualidade e a preços interessantes). O mercado acontece todas as noites e tem cerca de dois km de extensão. Bancas estão de cada lado da rua, que é, claro, para pedestres, além de barracas no meio, de modo que é possível encontrar o que procura em um ambiente muito especial. O mercado fica a cerca de 400 m do nosso hotel, de modo que cada um pode voltar quando quiser.

• dia 15

  Nong Khai e visita ao parque Sala Keoku, encontro com uma família tailandesa

  Partida de manhã às 9h para o aeroporto, onde pegamos nosso voo para Vientiane às 10h30. Chegada às 11h20 e, por volta das 14h30, ao hotel (tempo para chegar a Nongkhai a 25 km + formalidades alfandegárias). Almoço no hotel e tarde livre. O hotel é muito agradável, com seus pequenos bangalôs e sua piscina. Após a destilaria, iremos visitar o parque Sala Keoku. SALA KEOKU, localizado em Nong Khai, é um parque de esculturas. É obra do místico Luang Pu Bunleua Sulilat (1932-1996), que comprou o terreno em 1978, quando foi exilado de seu Laos natal. Algumas esculturas têm mais de 20 m de altura... Em um ambiente calmo e nunca com muitos turistas, é um lugar para se ver se estiver em Nong Khai... Depois, iremos tomar um refresco na casa dos pais de Teeda, onde você poderá descobrir a vida local das pessoas da aldeia. Às 17h30, iremos visitar o mercado local da aldeia de Changsawang. Você estará imerso na Tailândia autêntica, em um mercado onde não há nenhum turista (aldeia de Teeda e de seus pais). Em seguida, iremos jantar em um restaurante à beira do Mekong, onde os pratos são deliciosos e... surpreendentes para alguns (você verá, é uma surpresa).

• dia 16

  Nong Khai, o lago dos lótus, o mercado, a destilaria de rum

  Sairemos do hotel às 8h para ir ver, a alguns quilômetros no campo, um magnífico lago de lótus (dependendo da estação dos lótus, de novembro a março). Os lótus se fecham durante o dia, por isso é melhor chegar cedo. Depois do lago de lótus, visitaremos 2 templos. O 1º é um templo 100% tailandês, muito venerado em Nong Khai porque foi iniciado pelo Rei. Lá, é possível fazer diferentes oferendas ou orações (mesmo que você não seja especialmente budista, Teeda irá lhe iniciar). O 2º templo é um templo chinês onde o ritual é totalmente diferente, e Teeda também irá lhe iniciar. Para este templo, as oferendas (não muito caras... 2,5 euros) servem para oferecer um sepultamento digno àqueles que não têm condições. Por volta das 10h30, iremos ao mercado Thasadet. Este mercado coberto, situado à beira do Mekong, é o maior de Nong Khai. A estreiteza da sua rua, com lojas de ambos os lados, irá mergulhá-lo no universo particular do norte da Tailândia. Lá se encontra de tudo: lembranças, sabão de Marselha dos anos 40 (proveniente de estoques do Laos quando este ainda era francês), roupas, bolsas, utensílios de cozinha, etc., sem contar a comida, pele de búfalo seca ao sol e até verdadeiras antiguidades. É totalmente diferente do grande mercado de Bangkok e muito mais calmo. Almoçaremos em um restaurante flutuante no Mekong. Muito típico e relaxante após a visita ao mercado. Às 14h, pegaremos nossas bagagens pois não voltaremos ao hotel. Iremos visitar a destilaria de rum de David e Lek. A recepção lá é sempre maravilhosa e os proprietários ficam felizes em ver visitantes (há muito poucos porque este lugar é pouco conhecido). A região de Isaan tem uma grande produção de cana-de-açúcar, especialmente a oeste de Nong Khai. O extraordinário é que esta destilaria ganhou a medalha de ouro de 2015 no salão do rum em Paris, à frente das produções das Antilhas. Você poderá degustar e perceber a qualidade deste rum agrícola. O local é, além disso, encantador, no meio do campo. Após a visita, pegaremos a estrada para o aeroporto de Udon Thani e, antes dele, visitaremos um pequeno mercado artesanal situado em um templo. Os produtos são de melhor qualidade do que os que se pode encontrar nos outros mercados. Chegaremos ao aeroporto por volta das 17h30 para pegar nosso voo para Bangkok às 18h55 (chegada às 19h55, ou seja, por volta das 21h no hotel). Jantaremos no aeroporto de Bangkok antes de ir para o hotel, devido ao horário tardio.

• dia 17

  Transferência para a ilha de Koh Lanta.

  Saímos do hotel às 9h para pegar nosso voo às 11h45 para Krabi. Chegada às 13h05. Em seguida, pegaremos uma van + balsa para chegar ao nosso hotel em Koh Lanta, onde chegaremos por volta das 18h. Almoçaremos no aeroporto de Krabi. Jantar no hotel.

• dia 18

  Dia livre em Koh Lanta

  Dia livre (praia). Almoço na praia e jantar livre. Você está livre para fazer as atividades que desejar, sabendo que estamos presentes no hotel e podemos ajudá-lo com suas reservas de excursões, ou até mesmo acompanhá-lo se desejar.

• dia 19

  Koh Lanta - Visita às ilhas vizinhas, excursão de snorkeling e descoberta

  Partimos para uma visita às ilhas paradisíacas vizinhas de barco. A saída do hotel será por volta das 10h (almoço na praia incluído). Primeiro, faremos uma parada em Railay Beach, uma das praias mais populares da Tailândia. A península de Railay é cercada por uma selva exuberante e enormes formações calcárias, e é conhecida mundialmente como o "paraíso" dos escaladores. Você também descobrirá a espetacular praia de Phranang lá. Vamos visitar a bela e famosa ilha de Poda, uma grande praia de areia branca cercada por rochas calcárias onde você desfrutará de um delicioso buffet de almoço tailandês. Depois, partiremos para Koh Tup, uma fabulosa praia de areia branca. Esta ilha está ligada a Koh Kai (a ilha da galinha) por bancos de areia cercados por águas cristalinas. Em seguida, daremos a volta em Koh Kai, uma incrível formação rochosa que se assemelha a uma galinha. Depois, iremos para Koh Sii, um dos melhores locais de mergulho e snorkeling da região, onde você poderá observar corais e peixes tropicais multicoloridos. No final da tarde, iremos à espetacular e mítica praia de Phranang (com a famosa Caverna de Phranang) para um lanche em frente ao fabuloso pôr do sol. Por fim, no retorno, convidamos você a compartilhar uma experiência única: nadar à noite no plâncton luminoso. Retorno a Ao Nang por volta das 20h. Jantar livre.

• dia 20

  Atividades e visitas livres em Koh Lanta

  As atividades são livres. Você poderá, se desejar, alugar uma scooter e visitar a ilha (conosco, se quiser), e entre outras coisas: Ver a fazenda de orquídeas, que fica em Phra Ae Beach, também chamada de Long Beach. Ela é facilmente acessível de moto ou bicicleta. Fazer um passeio pela pequena vila de Lanta Old Town, a cidade antiga (veja no Google Maps "The Royal Old Town" a leste). Era antigamente o centro comercial de Koh Lanta, pois era o único porto da ilha. Vale ressaltar que, para quem não quiser andar de scooter, poderemos ir de táxi. Almoços e jantares livres. Para os amantes de mergulho ou snorkeling, há tudo o que você precisa em Koh Lanta… Nós o guiaremos para o melhor serviço. Você também poderá visitar o manguezal de caiaque e as ilhas vizinhas em um barco longtail privado. Serviços não incluídos na viagem.

• dia 21

  Transfer para o aeroporto de Bangkok.

  Partida ao meio-dia do hotel para o aeroporto de Krabi. Nosso voo parte às 15h30 para chegar a Bangkok às 16h55. Almoçaremos no aeroporto. Acompanhamos vocês até o aeroporto de Bangkok, onde nos despedimos e esperamos vê-los em breve!